Recebi este email de uma friends forever e gostaria de compartilhar.
Paciência. Definida pelo ditado popular como virtude. Mas se você pensar friamente, vai concordar comigo. Paciência é a arte de esperar e ninguém gosta de esperar. Esperar no salão de beleza, no consultório do dentista, na fila do banco. Ninguém gosta de esperar.
Mas verdade seja dita. Nem sempre fomos impacientes assim. Quando? Quando não tínhamos a Internet por exemplo. O jeito era esperar pelo Correio. Nada de e-mail ou mensagens instantâneas. Aí, pra completar inventaram o Google: o grande oráculo que tudo responde! Em segundos! E era uma vez as enciclopédias.
Criamos uma geração de impacientes, que passeiam continuamente pelos 60 canais da TV a Cabo sem assistir programa algum. Impacientes que só conhecem a foto digital. Aquela que você tira na hora e vê na hora. Não gostou? Apaga e tira outra.
Nem no MSN estamos durando. Encurtamos as palavras para conversar mais rápido e com mais pessoas. Mas nos falta paciência, paciência para aprender a lidar com as pessoas. Paciência para ouvir, para amar. Paciência para vencer as dificuldades de um relacionamento com a família ou com os amigos.
Vivemos numa matemática de dias e horas. Minutos e segundos que não mudam. Adequados a isso, na filosofia de que tempo é dinheiro. Nas desculpas de que nos falta tempo, perdemos tempo com os nossos próprios esforços, para tentar resolver o problema da falta de paciência. Força inútil.
Entenda a matemática de Deus. O tempo dele é único. E perfeito. Seus dias não podem ser contados como os nossos. Seu tempo não pode ser medido. Mas tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Isso é indiscutível, não?
Por causa da nossa correria, muitas vezes deixamos de conhecer o propósito das coisas. Deixamos de aproveitar a companhia das pessoas. Deixamos de nos dedicar ao que realmente vale a pena. E talvez você não entenda porque não passou no vestibular de primeira, ou teve que fazer cinco vezes o exame de direção antes de ter sua carteira de habilitação.
Um dia você vai entender que a dor de um namoro acabado passa que nem a dor de bater o dedinho do pé na quina da porta. Não com tanta rapidez, mas passa. Passa no tempo certo, cura no tempo certo. E que aquela briga com seu irmão poderia ter sido evitada se você tivesse tido paciência para escutá-lo antes de esquecer-se de cumprir aquela promessa.
Mas tudo acontece no tempo certo. Porque há tempo para tudo. Tudo o que acontece na sua vida. As alegrias e as tristezas. As tribulações, as dificuldades, os sufocos. Também existe tempo de aliviar a dor, de ter refrigério, de experimentar o novo. O problema é que ninguém gosta de esperar. Ninguém tem paciência.
Eu garanto, assim como eu, você vai sobreviver a todas as aflições do seu coração, “sabendo que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança, e a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”.
Paciência. Definida pelo ditado popular como virtude. Mas se você pensar friamente, vai concordar comigo. Paciência é a arte de esperar e ninguém gosta de esperar. Esperar no salão de beleza, no consultório do dentista, na fila do banco. Ninguém gosta de esperar.
Mas verdade seja dita. Nem sempre fomos impacientes assim. Quando? Quando não tínhamos a Internet por exemplo. O jeito era esperar pelo Correio. Nada de e-mail ou mensagens instantâneas. Aí, pra completar inventaram o Google: o grande oráculo que tudo responde! Em segundos! E era uma vez as enciclopédias.
Criamos uma geração de impacientes, que passeiam continuamente pelos 60 canais da TV a Cabo sem assistir programa algum. Impacientes que só conhecem a foto digital. Aquela que você tira na hora e vê na hora. Não gostou? Apaga e tira outra.
Nem no MSN estamos durando. Encurtamos as palavras para conversar mais rápido e com mais pessoas. Mas nos falta paciência, paciência para aprender a lidar com as pessoas. Paciência para ouvir, para amar. Paciência para vencer as dificuldades de um relacionamento com a família ou com os amigos.
Vivemos numa matemática de dias e horas. Minutos e segundos que não mudam. Adequados a isso, na filosofia de que tempo é dinheiro. Nas desculpas de que nos falta tempo, perdemos tempo com os nossos próprios esforços, para tentar resolver o problema da falta de paciência. Força inútil.
Entenda a matemática de Deus. O tempo dele é único. E perfeito. Seus dias não podem ser contados como os nossos. Seu tempo não pode ser medido. Mas tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Isso é indiscutível, não?
Por causa da nossa correria, muitas vezes deixamos de conhecer o propósito das coisas. Deixamos de aproveitar a companhia das pessoas. Deixamos de nos dedicar ao que realmente vale a pena. E talvez você não entenda porque não passou no vestibular de primeira, ou teve que fazer cinco vezes o exame de direção antes de ter sua carteira de habilitação.
Um dia você vai entender que a dor de um namoro acabado passa que nem a dor de bater o dedinho do pé na quina da porta. Não com tanta rapidez, mas passa. Passa no tempo certo, cura no tempo certo. E que aquela briga com seu irmão poderia ter sido evitada se você tivesse tido paciência para escutá-lo antes de esquecer-se de cumprir aquela promessa.
Mas tudo acontece no tempo certo. Porque há tempo para tudo. Tudo o que acontece na sua vida. As alegrias e as tristezas. As tribulações, as dificuldades, os sufocos. Também existe tempo de aliviar a dor, de ter refrigério, de experimentar o novo. O problema é que ninguém gosta de esperar. Ninguém tem paciência.
Eu garanto, assim como eu, você vai sobreviver a todas as aflições do seu coração, “sabendo que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança, e a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”.
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