O dia amanheceu hoje em clima de festa verde e amarelo. Ao vir trabalhar já havia vários carros com bandeiras, fitas verde e amarelo, escritos nos carros e buzinas...muita buzina e foguetes. Sem falar das pessoas com camisa do Brasil, brinco, chapéu, boné, tiara e outros. Fica um clima diferente, as pessoas são liberadas do trabalho pra ver o jogo em casa, ficam alegres e cheias de expectativa.
Eu gosto de Copa do mundo, mas fica uma mistura de sentimentos. Vamos ver se consigo explicar. Desde criança aprendi a gostar de jogo com meu pai. Ele nunca foi torcedor fanático. Mas um bom torcedor. Nasci atleticana e torcedora da seleção brasileira.
Meu pai aos 40 anos teve uma infecção na coluna que resultou em uma leve deficiência nas pernas, ou seja, não conseguia correr, andar de pressa e nem pular. Mas graças a Deus, andava a pé, de carro e bicicleta. Meu pai entrava mesmo no clima da copa e levava a gente junto. Pintava o muro, desenhava o mascote da copa, bandeira pendurada, a rua era enfeitada e tudo mais.
Então, cresci assim, e me recordo da copa de 1994 quando o Brasil foi campeão e meu pai a cada jogo colocava um banquinho de madeira já um pouco velho, e quando o Brasil fazia gol, ele batia o banquinho no chão e gritava muito. Era a forma que ele conseguia de comemorar, pois não conseguia pular. E logo depois saíamos em carreata com ele. E no dia do último jogo, havia sobre o banquinho uma peneira de pipoca que, aliás, era de praxe, e meu pai jogou a peneira de pipoca pra cima e bateu o banco no chão até que ele quebrou todo e gritava: Tetraaaaaaaaaaaaa!!!! Tenho gravado na memória essa cena... rsrsrs.
Por isso falei da mistura de sentimentos. Sou ser humano e não tem como não trazer a memória estas coisas, é inevitável. Fico imaginando como seria hoje ele aqui, como ele iria ser fã do kaká como eu... rsrsrs e também do Júlio César porque ele era fã do Taffarel.
Então fica assim, me alegro com a seleção brasileira, mas fica um saudosismo no ar.
Eu gosto de Copa do mundo, mas fica uma mistura de sentimentos. Vamos ver se consigo explicar. Desde criança aprendi a gostar de jogo com meu pai. Ele nunca foi torcedor fanático. Mas um bom torcedor. Nasci atleticana e torcedora da seleção brasileira.
Meu pai aos 40 anos teve uma infecção na coluna que resultou em uma leve deficiência nas pernas, ou seja, não conseguia correr, andar de pressa e nem pular. Mas graças a Deus, andava a pé, de carro e bicicleta. Meu pai entrava mesmo no clima da copa e levava a gente junto. Pintava o muro, desenhava o mascote da copa, bandeira pendurada, a rua era enfeitada e tudo mais.
Então, cresci assim, e me recordo da copa de 1994 quando o Brasil foi campeão e meu pai a cada jogo colocava um banquinho de madeira já um pouco velho, e quando o Brasil fazia gol, ele batia o banquinho no chão e gritava muito. Era a forma que ele conseguia de comemorar, pois não conseguia pular. E logo depois saíamos em carreata com ele. E no dia do último jogo, havia sobre o banquinho uma peneira de pipoca que, aliás, era de praxe, e meu pai jogou a peneira de pipoca pra cima e bateu o banco no chão até que ele quebrou todo e gritava: Tetraaaaaaaaaaaaa!!!! Tenho gravado na memória essa cena... rsrsrs.
Por isso falei da mistura de sentimentos. Sou ser humano e não tem como não trazer a memória estas coisas, é inevitável. Fico imaginando como seria hoje ele aqui, como ele iria ser fã do kaká como eu... rsrsrs e também do Júlio César porque ele era fã do Taffarel.
Então fica assim, me alegro com a seleção brasileira, mas fica um saudosismo no ar.
E o jogo jajá vai começar!!!! VIGIA COMIGO!!! rsrsrs.
Fabi
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Quantos vigiaram.