... Doce Manhã ... Sabe aquele dia nublado, friozinho...que dá vontade se enrolar no edredom e passar o dia na cama? Pois assim estava a manhã. E para quem mora em Governador Valadares isso é muito raro por aqui. Abri a janela e o quarto foi invadido por um ventinho frio que me chamava de volta pra cama. Não foi fácil levantar, (e olha que não tenho este tipo de problema) mas resolvi que seria uma manhã diferente.
Vencido o primeiro obstáculo, parti para fazer uma caminhada no Bairro Ilha dos Araújos, onde há 5km de pista para se fazer caminhadas. Ao atravessar a ponte e definitivamente começar a caminhada no calçadão, falava com o Senhor que queria a companhia Dele, e que gostaria de ver as coisas como Ele vê e me importar com o que Ele se importa. Então ele me convidou a ver os detalhes... E dei apenas alguns passos quando ao olhar para o lado, pude contemplar uma florzinha linda que, para minha surpresa, era a mesma flor do sonho. (pra quem eu contei o sonho sabe da importância que dei em ter visto a mesma flor). Deus não me revelou este mistério, mas sei que Ele o há de revelr no momento certo porque “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu” (Ec.3:1). Meu coração estava regozijante e continuei a caminhada sentindo que seria mesmo uma doce manhã.
Mais alguns metros avistei um casal de patinhos sobre uma pedra no meio do rio. E vieram umas rajadas de pensamentos querendo me trazer tristeza, coisas do tipo: Puxa, até os patinhos já têm uma companhia. Entretanto, tive que manter-me firme e levar meus pensamentos cativos à cristo. Esse foi o segundo obstáculo, mas pela misericórdia de Deus, o vento levou os pensamentos do maligno, pois, logo à frente, enquanto eu andava, tive a sensação de pisar em algo diferente.
Olhei para o chão e , para a minha surpresa, um tapete rústico de centenas de milhares de sementinhas que haviam caído de uma árvore. Deus começou falar-me sobre a lei da semeadura.E assim me veio o versículo: "Pela manhã semeia a tua semente, e à tarde não retires a tua mão, porque tu não sabes qual prosperará, se esta, se aquela, ou se ambas serão igualmente boas" (Ec. 11:6). Então já comecei a pensar na “listinha”, como diria minha amiga Ana. Em que tenho semeado? Como tenho semeado? Que tipo de semente tenho semeado? Com que freqüência tenho semeado? Ufa... No meio da caminhada senti uma dorzinha em uma unha encravada. Logo pensei que ia ter que interromper o percurso. Mas resisti à dor e continue, afinal, Deus estava caminhando comigo e havia muita coisa ainda naquela caminhada.
Mais alguns metros e outro tapete maravilhoso. Desta vez amarelo, digno de uma Princesa. Eram flores de um Ipê que havia desflorado, pois estamos no mês da primavera. Então, passei como uma princesa sobre aquele tapete de mais de 4 metros. Senti-me importante, pois, sei que foi obra de Deus, algo preparado por Ele e que muitas vezes eu passei por estes tapetes e nunca me dei conta que foi Ele quem fez. Você já deve ter passado por algum também, talvez amarelo, roxo, branco ou rosa. Mas assim como eu, não estava atento aos detalhes de Deus.
Prosseguindo a caminhada, no calçadão ao lado passava um moço de bicicleta que mexeu comigo e fez gestos obscenos. Meu coração gelou, olhei para trás e tinha mais uma moça fazendo caminhada. E mais a frente um casal. Tentei apressar o passo, mas a dor do dedinho não me permitiu passos maiores. Clamei a Deus e o moço continuou o percurso dele e eu o meu. Mas Deus me chamou a atenção e me mostrou que Ele me livra, contudo, para caminhar com Ele preciso permitir-me ser curada. E ai veio outra “listinha” do que ainda preciso de cura na minha vida. Esse foi o terceiro e último obstáculo, mas me abriu os olhos pra ver que, tanto na caminhada física ou espiritual não podemos ter feridas, e a palavra diz: “Portanto, também nós, considerando que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, desembaracemo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, corramos com perseverança a corrida que nos está proposta,”( Hb 12:1).
Mais alguns metros e outro tapete maravilhoso. Desta vez amarelo, digno de uma Princesa. Eram flores de um Ipê que havia desflorado, pois estamos no mês da primavera. Então, passei como uma princesa sobre aquele tapete de mais de 4 metros. Senti-me importante, pois, sei que foi obra de Deus, algo preparado por Ele e que muitas vezes eu passei por estes tapetes e nunca me dei conta que foi Ele quem fez. Você já deve ter passado por algum também, talvez amarelo, roxo, branco ou rosa. Mas assim como eu, não estava atento aos detalhes de Deus.
Prosseguindo a caminhada, no calçadão ao lado passava um moço de bicicleta que mexeu comigo e fez gestos obscenos. Meu coração gelou, olhei para trás e tinha mais uma moça fazendo caminhada. E mais a frente um casal. Tentei apressar o passo, mas a dor do dedinho não me permitiu passos maiores. Clamei a Deus e o moço continuou o percurso dele e eu o meu. Mas Deus me chamou a atenção e me mostrou que Ele me livra, contudo, para caminhar com Ele preciso permitir-me ser curada. E ai veio outra “listinha” do que ainda preciso de cura na minha vida. Esse foi o terceiro e último obstáculo, mas me abriu os olhos pra ver que, tanto na caminhada física ou espiritual não podemos ter feridas, e a palavra diz: “Portanto, também nós, considerando que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, desembaracemo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, corramos com perseverança a corrida que nos está proposta,”( Hb 12:1).
A caminhada na Ilha chegou ao fim, entretanto, a caminhada com o Senhor continua. Ele quer ser nosso companheiro não só numa caminhada física. Ele quer estar conosco o tempo todo. E que possamos estar sempre atentos aos detalhes que por mínimos que sejam, são de grande importância para Deus. Ah, essa caminhada na Ilha já são cinzas, ficou pra ontem, porque tem mais, sempre tem mais quando você convida Deus pra fazer parte da sua caminhada.
Deus abençõe você!
Deus abençõe você!
Fabiola Belan
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